O
usu
al
da noite que afu
genta, o azul
ma
lignidade
ma
genta
do céu, da noite, do vento e dos ge
midos que urram pela parede
com os batimentos
profanos da cama à
pa
rede, sin
cro
ni
za
dos milimetricamente aos corações e respirações libertas e ofegantes e cansadas e sedentas por corpo
por carne
por espírito
por alma
por uma ro
tina
como essa
usu
al
.
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